GABRIEL BATISTA E WLTN
REAL | VIRTUAL | CORPO | MÁQUINA | DIGITAL
GABRIEL BATISTA E WLTN
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GABRIEL BATISTA E WLTN
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REAL | VIRTUAL | CORPO | MÁQUINA | DIGITAL
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SINTOMAS | COLETA
GABRIEL BATISTA,
artista visual, graduando do curso de Artes Visuais na Universidade Estadual de Maringá (UEM), transita entre os ares das cidades de Maringá e Cianorte, desenvolve experimentações nas áreas de fotografia, vídeo e ilustração, afetando-se também com possíveis relações entre as artes visuais e cênicas, e possuindo interesse na área de pesquisa em arte contemporânea e nas relações entre arte, subjetividade e cultura de massa.
"Os pandêmicos deslocamentos da percepção, convertida em um olhar para um mundo em primeira pessoa, para a janela, para o quintal, ou transcendida em um olhar em terceira pessoa, para sua própria face, para a câmera de selfie. O que sobra da visão de si mesmo quando condicionada à visão virtual do outro? Se num mundo pré-Covid já existia a dependência do olhar de outrem para os julgamentos de si, no durante-pandêmico este olhar se apresenta exclusivamente em versão distante e tecnológica, e o julgamento se dá em cima de mil personagens criados exclusivamente para a rede. Quem é quem no feed? O que sobrevive ao off-line? O que aproxima o eu visual/virtual de quem vê? Afinal, quem o espectador quer ver? Eles te acham tão gostoso a ponto de te querer cru? E o que isso importa? A imagem criada através das câmeras é tão elaborada que beira o irreal. Ainda existe algo como um eu-analógico - aquele formado antes da exposição virtual? Como fugir de toda essa interação e abdicar do personagem, sem se isolar completamente da sociedade numa vida completamente offline (se é que esse completamente’ é possível)? E como não fugir do ensimesmamento deste processo?"

GABRIELA NARUMI E NATÁLIA ARAÚJO
PALAVRA | CONCEITO | TRAUMA | TEMPO | COTIDIANO
SINTOMAS | COLETA
GABRIELA NARUMI
Higashioumi, Japão, 1999.
Artista e graduanda de Artes Visuais da Universidade Estadual de Maringá (2018 - atual). Suas artes caminham entre diversas linguagens, desde as formas análogas até o audiovisual, em processos de experimentações de técnicas e expressões. Ao trabalhar com a criação e invenção na área das visualidades, intenta convidar os espectadores à sensibilização e à reflexão, além de abordar a relação entre eu e outro, seus possíveis tensionamentos e encontros.

SINTOMA

NATÁLIA ARAÚJO
Historiadora e artista negra nascida em Garanhuns-PE, atualmente reside em João Pessoa, onde estuda bacharelado em Artes Visuais pela UFPB. Em suas produções experimenta fotografia expandida, gravura, costura e bordado sob a luz do discurso da decolonialidade.
SINTOMAS | PÓS CONTÁGIO
GABRIELA NARUMI
Nós,Gabriela Narumi Inoue, produção audiovisual, 2020.
NATÁLIA ARAÚJO
Autoretratos, Natália Araujo, acetato e aquarela de extrato de curcuma em papel algodão, 2020.
Cíclico laço, Natália Araujo, fotografia, 2020.

