GABRIEL BATISTA E WLTN
REAL | VIRTUAL | CORPO | MÁQUINA | DIGITAL
GABRIEL BATISTA E WLTN
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GABRIEL BATISTA E WLTN
GABRIEL BATISTA E WLTN
REAL | VIRTUAL | CORPO | MÁQUINA | DIGITAL
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SINTOMAS | COLETA
GABRIEL BATISTA,
artista visual, graduando do curso de Artes Visuais na Universidade Estadual de Maringá (UEM), transita entre os ares das cidades de Maringá e Cianorte, desenvolve experimentações nas áreas de fotografia, vídeo e ilustração, afetando-se também com possíveis relações entre as artes visuais e cênicas, e possuindo interesse na área de pesquisa em arte contemporânea e nas relações entre arte, subjetividade e cultura de massa.
"Os pandêmicos deslocamentos da percepção, convertida em um olhar para um mundo em primeira pessoa, para a janela, para o quintal, ou transcendida em um olhar em terceira pessoa, para sua própria face, para a câmera de selfie. O que sobra da visão de si mesmo quando condicionada à visão virtual do outro? Se num mundo pré-Covid já existia a dependência do olhar de outrem para os julgamentos de si, no durante-pandêmico este olhar se apresenta exclusivamente em versão distante e tecnológica, e o julgamento se dá em cima de mil personagens criados exclusivamente para a rede. Quem é quem no feed? O que sobrevive ao off-line? O que aproxima o eu visual/virtual de quem vê? Afinal, quem o espectador quer ver? Eles te acham tão gostoso a ponto de te querer cru? E o que isso importa? A imagem criada através das câmeras é tão elaborada que beira o irreal. Ainda existe algo como um eu-analógico - aquele formado antes da exposição virtual? Como fugir de toda essa interação e abdicar do personagem, sem se isolar completamente da sociedade numa vida completamente offline (se é que esse completamente’ é possível)? E como não fugir do ensimesmamento deste processo?"

FABIANO GONPER E MARCELO COUTINHO
REAL | VIRTUAL | PALAVRA | REGISTRO | DIGITAL
SINTOMAS | COLETA
FABIANO GONPER
Frequentou os cursos de escultura da FUNESC (Fundação Espaço Cultural José Lins do Rego /João Pessoa PB) em 1989-1990. Entre 1995 e 1999 participa de oficinas e workshops com artistas brasileiros e estrangeiros em João Pessoa. Em 1999 foi artista-residente da Escola Superior de Artes Visuais de Genebra (Suíça) com bolsa concedida pela Fundação Pro-Helvetia. Entre 2003/2005 foi um dos coordenadores do OZ – Espaço Experimental de Arte e Residência Artística também em João Pessoa.
Fabiano Gonper aborda em seus desenhos, esculturas, fotografias, vídeos e instalações questões sobre a arte (suas categorias, linguagens e sistema), o indivíduo, o poder, a política e a sociedade. Tem participado de exposições no Brasil e no Exterior.
Participou de diversas exposições nacionais e internacionais, com destaque para: IX Gwangju Biennale (Coréia do Sul); Bienal de Cuenca (Equador); Caos e Efeito e Programa Rumos (Itaú Cultural São Paulo SP); O Corpo na Arte Brasileira (Itaú Cultural São Paulo SP); Projeto Laboratoire (Genebra Suíça); Panorama da Arte Brasileira (MAM São Paulo SP); Para Além do Ponto e da Linha (MAC USP São Paulo SP); Geração da Virada (Instituto Tomie Ohtake São Paulo SP); Linhas de Fuga (SESC Vila Mariana São Paulo SP) entre outras. Teve obras apresentadas na SP Arte (São Paulo BR ), Arte Rio (Rio de Janeiro BR), Art Basel (Basel Suíça), Frieze (London Inglaterra), Arco Madrid ( Espanha), ArteBA ( Buenos Aires Argentina) e Pulse Miami e New York (EUA).
Realizou exposições individuais no MAC GO – Museu de Arte Contemporânea (Goiania GO); NAC – Núcleo de Arte Contemporânea (João Pessoa PB); Fundação Joaquim Nabuco (Recife PE), Paço das Artes ( USP São Paulo SP); Centro Cultural São Francisco (João Pessoa PB), Centro Cultural Banco do Nordeste (Sousa PB), Fundação Espaço Cultural José Lins do Rego (João Pessoa PB), Purdue University Galleries/ West Lafayette IN EUA, Oficina Cultural Oswald de Andrade (São Paulo PB); na Galeria A Gentil Carioca ( Rio de Janeiro RJ), Galeria Baró (São Paulo SP) ,Galeria White Project (Paris / França) e Galeria Blanca Soto (Madrid / Espanha), entre outras.

SINTOMA
Menino ( Desenho Sonoro // 012020 F.Gonper // Pigmento mineral sobre papel algodão), 2020.

MARCELO COUTINHO
Marcelo Coutinho é graduado em Licenciatura em Artes Plásticas pela Universidade Federal da Paraíba (1996), é doutor em Artes Visuais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2011) e mestre em Comunicação pela Universidade Federal de Pernambuco (2003). Nos últimos 20 anos, Coutinho foi professor do Departamento de Artes Visuais e do Programa Interinstitucional de Pós Graduação em Artes Visuais UFPE/UFPB. Como artista e pesquisador dedica-se às fronteiras incertas entre arte e vida, representação e presença e às interações entre variadas linguagens artísticas.
SINTOMA
Deserto Vertical, Marcelo Coutinho, 2020.
