GABRIEL BATISTA E WLTN
REAL | VIRTUAL | CORPO | MÁQUINA | DIGITAL
GABRIEL BATISTA E WLTN
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GABRIEL BATISTA E WLTN
GABRIEL BATISTA E WLTN
REAL | VIRTUAL | CORPO | MÁQUINA | DIGITAL
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SINTOMAS | COLETA
GABRIEL BATISTA,
artista visual, graduando do curso de Artes Visuais na Universidade Estadual de Maringá (UEM), transita entre os ares das cidades de Maringá e Cianorte, desenvolve experimentações nas áreas de fotografia, vídeo e ilustração, afetando-se também com possíveis relações entre as artes visuais e cênicas, e possuindo interesse na área de pesquisa em arte contemporânea e nas relações entre arte, subjetividade e cultura de massa.
"Os pandêmicos deslocamentos da percepção, convertida em um olhar para um mundo em primeira pessoa, para a janela, para o quintal, ou transcendida em um olhar em terceira pessoa, para sua própria face, para a câmera de selfie. O que sobra da visão de si mesmo quando condicionada à visão virtual do outro? Se num mundo pré-Covid já existia a dependência do olhar de outrem para os julgamentos de si, no durante-pandêmico este olhar se apresenta exclusivamente em versão distante e tecnológica, e o julgamento se dá em cima de mil personagens criados exclusivamente para a rede. Quem é quem no feed? O que sobrevive ao off-line? O que aproxima o eu visual/virtual de quem vê? Afinal, quem o espectador quer ver? Eles te acham tão gostoso a ponto de te querer cru? E o que isso importa? A imagem criada através das câmeras é tão elaborada que beira o irreal. Ainda existe algo como um eu-analógico - aquele formado antes da exposição virtual? Como fugir de toda essa interação e abdicar do personagem, sem se isolar completamente da sociedade numa vida completamente offline (se é que esse completamente’ é possível)? E como não fugir do ensimesmamento deste processo?"

JAQUELINE NASCIMENTO E FEIO FRANQ
TECIDO | LINHAS | CORPO | PERTENCIMENTO | IDENTIDADE
SINTOMAS | COLETA
JAQUELINE NASCIMENTO
Maringá-PR
Transitando e experimentando várias técnicas artísticas.
SINTOMA


Stela do Patrocínio insiste:
“Como você consegue enxergar e ouvir vozes?”.
Ter pele, ter carne, ter osso, ter perguntas que vibram possibilidades.
Me diz o que você tem!
FOME
FOME
FOME
FOME
De que?
Pertencimento
Pertencer a que ou a quem?
Aqui e a ninguém.
Para mim tudo nasce, cresce e morre
Essa parte de crescer sabe!?
Essa é a parte que fala
Não crescer na cabeça e nem no corpo
Crescer sendo
Estar sendo
Ter sido
Enxergando e ouvindo vozes
Assim a gente se faz
Raylander Martins:
“Você tem que parar de achar que está no lugar errado.”
FEIO FRANQ
(1991), é um artista e performer que vaga entre estados da matéria e do país experimentando as mais variadas mídias, ja tendo exposto e apresentado trabalhos autorais de musica, pintura, performance, teatro e escultura em cerâmica.
Trabalha em cima da proposta da performance sobre o corpo vivo, se apresentando como ser de multiformas que destrava e solidifica sentimentos.
Essas propostas vem sendo apresentadas desde 2018, mas seu trabalho pode ser encontrado desde 2009 com o trabalho de fotografia política e musica autoral, na época sob outro nome.

SINTOMA
"Toda a minha pesquisa vai muito em cima de corpo, peles e novas peles. Roupagens revisitadas para que o interior seja sempre externalizado. O tempo proporcionado pela quarentena me ajudou bastante a costurar (Fiz tudo a mão), experimentar, ver mais dos meus projetos, ir sentindo o que o material que tenho juntado tem a me falar e também a oportunidade de performar dentro dessas montações (agora com voz, visto que as últimas haviam sido mudas)."
SINTOMAS | PÓS CONTÁGIO
JAQUELINE NASCIMENTO
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SINTOMA -
NA TRAJETÓRIA A CADA BRECHA, FRESTA, FERIDA AS PALAVRAS SE AMONTOAM INTERNAÇÃO -
A GENTE ACORDA
A GENTE CONSEGUE CONTAR NOSSOS SONHOS A GENTE
NO SILÊNCIO, OUÇO AS ONOMATOPÉIAS AQUELAS PALAVRAS
DO TRÁFEGO
DOS PÁSSAROS
DAS PESSOAS INFLAMAM PROLIFERAM A PARTIR DAÍ SÃO MESES NA FASE DE REPARO. “ O TECIDO FORMADO NA FASE ANTERIOR É REMODELADO PARA AUMENTAR A RESISTÊNCIA. AS FIBRAS SÃO REALINHADAS PARA MELHORAR O ASPECTO DA CICATRIZ.”
FEIO FRANQ

