GABRIEL BATISTA E WLTN
REAL | VIRTUAL | CORPO | MÁQUINA | DIGITAL
GABRIEL BATISTA E WLTN
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GABRIEL BATISTA E WLTN
GABRIEL BATISTA E WLTN
REAL | VIRTUAL | CORPO | MÁQUINA | DIGITAL
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SINTOMAS | COLETA
GABRIEL BATISTA,
artista visual, graduando do curso de Artes Visuais na Universidade Estadual de Maringá (UEM), transita entre os ares das cidades de Maringá e Cianorte, desenvolve experimentações nas áreas de fotografia, vídeo e ilustração, afetando-se também com possíveis relações entre as artes visuais e cênicas, e possuindo interesse na área de pesquisa em arte contemporânea e nas relações entre arte, subjetividade e cultura de massa.
"Os pandêmicos deslocamentos da percepção, convertida em um olhar para um mundo em primeira pessoa, para a janela, para o quintal, ou transcendida em um olhar em terceira pessoa, para sua própria face, para a câmera de selfie. O que sobra da visão de si mesmo quando condicionada à visão virtual do outro? Se num mundo pré-Covid já existia a dependência do olhar de outrem para os julgamentos de si, no durante-pandêmico este olhar se apresenta exclusivamente em versão distante e tecnológica, e o julgamento se dá em cima de mil personagens criados exclusivamente para a rede. Quem é quem no feed? O que sobrevive ao off-line? O que aproxima o eu visual/virtual de quem vê? Afinal, quem o espectador quer ver? Eles te acham tão gostoso a ponto de te querer cru? E o que isso importa? A imagem criada através das câmeras é tão elaborada que beira o irreal. Ainda existe algo como um eu-analógico - aquele formado antes da exposição virtual? Como fugir de toda essa interação e abdicar do personagem, sem se isolar completamente da sociedade numa vida completamente offline (se é que esse completamente’ é possível)? E como não fugir do ensimesmamento deste processo?"

MARTA PENNER/SANDOVAL FAGUNDES, CRISTINA MEDEIROS E LAYLA GABRIELLE
DIÁRIO | CANTIGA | ESCRITA | MATERIALIDADE | TEMPO
SINTOMAS | COLETA
MARTA PENNER E SANDOVAL FAGUNDES
Marta Penner (Porto Alegre, RS, 1965) e Sandoval Fagundes (João Pessoa, PB, 1955). São entes artistas, formam uma dupla amorosa de sagitarianos com trajetórias profissionais dessemelhantes em alguns formatos e absolutamente aproximadas no sentido da qualidade e intensidade das suas vivências acontecidas em tempos e regiões diferentes. Paralelamente, atuam respectivamente, na cena cultural brasileira do centro-oeste anos 90 e do nordeste anos 80. Ajuntados, iniciam a prazerosa e surpreendende tarefa de garimpar resultados medianeiros no corpo das suas próprias contradições.

SINTOMA
Videoperformance, 2020.
CRISTINA MEDEIROS
Artista Visual, nascida em 26 de maio de 1967 na cidade de Mamanguape/PB. Seu trabalho é um mergulho nas experiências vivenciadas com os povos indígenas no Mato Grosso do Sul.Os princípios de cuidado e valorização da terra herdados a partir de valores presentes na cultura indígena, bem como inquietações acerca das relações humanas no contato com a natureza e o espaço que utilizam se fazem presentes de forma marcante na sua poética. Com aspectos expressionistas, pinturas fluídas e gestuais de tons marcantes. Essa pluralidade nas escolhas desses objetos reflete outra marca na identidade do seu trabalho que pretende proporcionar um diálogo acerca da sustentabilidade e o meu lugar como artista e indivíduo atuante dentro do contexto em que estamos inseridos, vivendo sob uma lógica consumista e materialista.

SINTOMA
Sem título, suporte de papel paraná, massa acrílica, pintura fluída, tinta offset, acrílica, tinta sintética, 2020.

LAYLA GABRIELLE
Estudante do oitavo período de Artes Visuais (Bacharelado), Layla Gabrielle, 27, nasceu e reside em João Pessoa – PB. A artista trabalha com ilustração, objetos, livros de artista, pintura, escultura, instalação. O pano de fundo é fundamento tematicamente nas relações de memória e esquecimento, cotidiano e encontros, e nas redes de relações infiltradas em experiências desde as ruas da cidade, do bairro até nas paredes da vida privada residencial. Os suportes e atributos matéricos do seu trabalho normalmente se dão a partir de derivas no bairro do Aeroclube/JP, onde mora há 17 anos, ou coletadas de algum lugar que remeta a uma experiência íntima da artista.

SINTOMAS
Caderno, Layla Gabrielle, 2020.
Sem título, Layla Gabrielle, 2020.


SINTOMAS | PÓS CONTÁGIO
MARTA PENNER/SANDOVAL FAGUNDES
Sintoma 2, Marta Penner e Sandoval Fagundes, videoperformance, 2020.
CRISTINA MEDEIROS
Sem título, suporte de papel paraná, massa acrílica, pintura fluída, tinta offset, acrílica, tinta sintética, 2020.


LAYLA GABRIELLE
Primeiro_contato, Layla Gabrielle, eucatex, papelão, papéis de gramaturas diferentes, recortes, tinta acrílica, concha, bitucas, 2020
