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JOSÉ RUFINO E MARCELO MOSCHETA

MATÉRIA | PIGMENTOS | ORGANISMO | REGISTRO | RAMIFICAÇÃO 

SINTOMAS | COLETA

JOSÉ RUFINO

José Rufino nasceu em 1965 em João Pessoa, Paraíba, onde vive e trabalha. É doutor em Geociências e professor de Artes Visuais da Universidade Federal da Paraíba, artista, curador e escritor.

Nos anos de 1980 desenvolveu sua jornada artística partindo passando pela poesia, poesia concreta e visual e arte postal, ao mesmo tempo em que se dedicava à pintura e ao desenho (especialmente à série Cartas de Areia), até chegar às grandes instalações a partir dos anos 1990.

O universo do declínio das plantações da cana-de-açúcar no nordeste do Brasil conduziu seu trabalho inicial. Diálogos dicotômicos entre memória e esquecimento, opulência e decadência ou público e privado contaminam sua produção por completo.

Já participou de centenas de exposições no Brasil e em mais de 15 países, incluindo a Bienal Internacional de São Paulo, Panorama da Arte Brasileira, Bienal do Mercosul, Bienal de Havana, entre outras. Dentre os prêmios que recebeu estão o Prêmio Mário Pedrosa (artista contemporâneo), conferido pela Associação Brasileira de Críticos de Arte – ABCA e o Prêmio Bravo! Prime de Cultura.

Foi contemplado com a Bolsa FUNARTE de Produção Literária em 2009, para o desenvolvimento do romance “Desviver” (ainda inédito), um solilóquio onde o protagonista é seu avô paterno, José Rufino de Almeida. Publicou, pela extinta Cosac Naify, o livro de microcontos “Afagos”. Acabou de produzir os livros de artista “Olholho” e “Mosto”, ambos artesanais e com tiragem assinada de 100 exemplares.

SINTOMA

Fantasmagoria, 2020.

MARCELO MOSCHETA,

Radicado há 25 anos em Campinas, Marcelo Moscheta deixou Maringá para ingressar para cursar Educação Artística e Mestrado em Artes na UNICAMP.

 

Desde 2007, realiza obras e exposições que nascem de seus deslocamentos por lugares remotos, criando instalações e objetos, desenhos e fotografias. Em 2015 desenvolve o projeto Arrasto em que percorre toda a extensão do Rio Tietê coletando minerais em suas duas margens. Em 2013, participa da publicação Vitamin D2 - um antologia sobre o Desenho Contemporâneo. Já realizou residências como o Plataforma Atacama, LABVERDE na Floresta Amazônica, Flora Ars+Natura na Colômbia, além de Uruguai, Ucrânia, Itália, França, Alemanha, China e Polo Norte.

 

A relação que os rios estabelecem com a paisagem ao longo de seu curso também tem destaque em sua produção e atualmente pesquisa fronteiras imaginárias e limites impostos arbitrariamente a territórios. Além disso tem voltado sua atenção para a educação, abrindo seu ateliê para cursos e encontros de formação para a comunidade.

 

Em 2017 recebeu a bolsa de estudos da Fundação Pollock-Krasner de Nova York e em 2015 participou do The Drawing Center Open Sessions Program na mesma cidade. Possui obras nas coleções do MAM SP, Pinacoteca de SP e El Museo del Barrio de Nova York entre outros.

SINTOMA

sem título, 2020.

SINTOMAS | PÓS CONTÁGIO

MARCELO MOSCHETA

Arquipélago eu, 2020.
Arquipélago tu, 2020.

José Rufino

Biliarum, Têmpera sobre estampas de livro, 2020.

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